quinta-feira, 25 de setembro de 2008

O mito e a realidade #2 - Campanha Brigadélica contra a SIDA

Não só contra os famosos vírus, essas partículas tão misteriosas quanto auto e heterodestrutivas, estilo Jihad, mas também as DST em geral, que não é de todo prazeroso verter pasta amarelada e viscosa da minhoquinha de estimação ou embalar umas massas gigantescas inguinais, como se mais uns pares de colhões nos tivessem nascido sem que, contudo, a pujança e dinamismo sexual acompanhassem concordantemente tal crescimento.
Desta feita, e como prima esta fossa de conhecimentos e cultura variada pela promoção vigorosa da saúde a nível pessoal e público - e porque as gajas deste País começam a gramar com ele desde os 10 anos de idade e sem o cuidado que se impõe face à quantidade e qualidade de informação disponível, e com a qual somos constante, feliz e, pelos vistos, infrutiferamente bombardeados, ou de consciência sexual e de auto-preservação toldados pelo álcool e/ou parampos - deixo ao Mundo uma inovadora técnica, com anos de investigação e aplicação prática já em meio restrito, para evitar as maleitas descritas e também a tentativa inadvertida de perpetuação da espécie: colocar um saco do pinanço recobrindo o falo e besuntar a parte externa com piri-piri de boa qualidade, preferencialmente "sumo" de malagueta com grainhas - há casos descritos em que se fez uso de pedacinhos de chili adicionalmente -, justapondo nova camada de latéx. Haverá quem vos diga que a fricção interpreservativo promoverá a ruptura precoce mas é sinal de pura ignorância fodal: o piri-piri lubrifica e, na ténue eventualidade de estoiro, a flamejante mistela mata toda a bicharada num ápice, bem como as células da mucosa da partchaneta estruncada, o que motivará um queixume veemente em decibéis humanamente incomportáveis e uma contracção vaginoperíneoabdominal brutal, promovendo uma ejaculação-relâmpago antes da forçada retirada do espadachim do amor. Se, porventura, rebentar o saco interno, o melhor antídoto para o ardume é saliva feminina quase deglutida, isto é, junto aos pilares amigdalinos, donde se aconselha uma inspecção prévia cuidada à mucosa bucoglossogengival e o uso de uma gag-ball modificada, de maior raio e perfurada no centro, prevenindo-se assim contágio sanguíneo e desagradável encerrar violento da mandíbula sobre o maxilar após o reflexo do vómito causado.
Um dos co-autores da teoria propõe o uso de aguarrás, não estando tal substância aprovada pela Brigada Nacional de Segurança Esburacofarmacológica, porquanto é necessário bacamarte de casca grossa para suportar tão corrosiva acção, podendo mesmo ter efeito castrador em pilinhas de canixe.

Aguardam-se os vossos relatos.

1 comentário:

Anónimo disse...

A FPUC (Faculdade de Pornologia da Universidade de Coimbra)vem por este meio felicitar que um seu par na arte de pesquisa avançada nos mais diversos âmbitos, assim como os objectivos científicos que alcançou em mais uma difícil abordagem conal do problema.

Aproveito também este blog para reformular o pedido formal de integração do Professor Doutorado nos nossos quadros, com vista a uma formação rigorosa dos futuros pornologistas deste mundo. Queremos Pornologistas de nível internacional, e para tal as medidas a tomar devem ser consonantes. Professor, volte para nós!

PS: traga-me desse picante testado que as putas da Maria das Rosas não me inspiram confiança!!!