"Castigo corporal é considerado crime e punível com penas de prisão de 1 a 5 anos"
Ah cum caralho, estas modernices da merdopedopsicologia e pedobostopsiquiatria deixam-me fulo: há lá melhor didactismo que o de uma palmada bem assente nas nalgas no momento exacto? Toda a gente que é gente levou na bufarda e na focinha e não morreu disso. Vê-se bem o resultado das novas modas de educação... Coisas sem importância à parte, será considerada violência judicialmente punível arriar uma lostra valente, de dedos bem apartados para deixar um belo eritema em forma de borboleta, no larga-merda de um feminídeo a levar com a sardanisca ou, mais preocupante ainda, de uma mula que passe na rua? Ir-se apanhar sabão para a gaiola por se defender um costume tipicamente português e perpetuar a cultura do povinho (okay, das boas pornalhadas, essenciais à formação de qualquer um, também) parece-me excessivamente pesado. Resta-me não apresentar queixa de mim próprio ou ser delatado por alguém que passe após afincar umas chapadas no bujo enquanto escamo audazmente o besugo!
Após a última entrada no blog, visando tão imensas personalidades, não poderia ser esta votada à mediocridade, sendo imperativo que de algo grandioso tratasse. Desse modo, e visionando o filme Taken, que de sipouco tem de especial, exceptuando uma ou outra cena de porrada com cricoideias metidas adentro, algo fez clique nos campos da memória visual com o surgimento da actriz que encarnava uma estrela pop, chegando à conclusão que, com o passar do elenco, se tratava de Holly Valance, antiga matéria de punheta, na altura em que era imperioso tocar umas 7 ou 8 ao dia e em que qualquer coisa servia de pretexto (a dita badalhoca não é nada de especial, daí a incompetência da cabeça da pichota em ajudar a maior no processo recordativo), estrela pimba na vida real e cujo grande hit-single foi uma cover em língua inglesa da absolutamente genial Simarik, de Tarkan. Aqui fica um pequeno culto, mais um, a um inderrubável marco musical. Degustem bem!
Há já muito tempo que tinha tal vídeo no meu perfil da merda a que chamam hi5, o que comprova a admiração que nutria e nutro pelo cultural trabalho do senhor. Nova vénia e sentida, embora tão simples, salva de palmas.
Badaró - A barata da vizinha
Como uma tristeza nunca vem só (e ultimamente tem vindo em bandos), cabe-me também informar-vos que faleceu um dos mitos da cidade de Coimbra: denodado e persistente guerreiro, hábil com os pés e mortal com a língua, sagaz nas suas avaliações globais, científicas incluídas, visionário na arte médica, macrovisualizando mitocôndrias numa radiografia torácica feita a alguém cuja dor abdominal se caracterizava como "nosbarrigá" - Baldé, o Grande. Vénia adicional, pesarosa.